Tuesday, January 31, 2006
Promotion
This is a special promotion for foreigns whose live in Japan. Email me (tobace@yahoo.com), sending a short coment about your experience here. Why did you decide to came to Japan and what do you think about this country. Ah, and don't forget to send one pic. Hope to hear from you soon. Your text or article will be posted here in "Meu Japão é Muito Mais Legal".
That's all. Way to go!
Grande Promoção! Participem
ontem não postei nada porque estava jururu. Vocês sabem né, não vem nada na cabeça quando se está com a macaca!
Hoje quero falar de uma promoção que vou fazer no meu ploc. É promoção, mas não se ganha nada. No máximo fama. Dinheiro tá difícil ainda.
A idéia surgiu depois que a Karie começou a fazer promoções no ploc dela. Resolvi me mexer e, com o incentivo de amigos, botei a cachola para funcionar um pouco. Tive de tirar a peruca loira, como diz o Dal, pois não vinha nada de bom. Agora tenho algumas idéias legais. Vamos ver se dá certo.
O tema dessa promoção é “Minha primeira vez”.
Os interessados podem me mandar um texto, e uma foto (obrigatória) para tobace@yahoo.com, contando a primeira experiência em qualquer coisa. Por favor, não usem palavras de baixo calão e não precisam entrar em detalhes dependendo do que for falar sobre primeira experiência. Para terem uma idéia, a Karie vai ser a primeira. Ela vai contar aqui no “Meu Japão é muito mais legal” a primeira vez que viu neve na vida. Vamos lá, participem! Ah, a primeira experiência, se for possível, relacionada a algo que vivenciaram no exterior.
Fico esperando o email de vocês.
É isso. Para o alto e avante!
Esse é meu sobrinho Fernando, ou Nando. Ele está dizendo que a promoção do tio é nota dez!
Sunday, January 29, 2006
So para milionarios!
Pessoas
Estou espantado, bestificado e revoltado ate agora com coisas que li, vi e ouvi sobre os ricacos! Na Veja desta semana, uma materia falava de drinks que chegam a exorbitantes 2.200 dolares!!! Sim, eh de um hotel-cassino de Las Vegas. Uma unica taca de uma variante do delicioso Kir Royal sai pela bagatela de 2,2 mil dolares. Diz la que os ricacos pedem esse drink para comemorar o fechamento de um super negocio ou impressionar as mulheres. Eu hein!
Aqui no Japao, vi uma materia de um spa que estava em promocao. Uma unica secao por cerca de 3 mil dolares. Durante cerca de 2 horas eles fazem limpeza de pele usando um equipamento que traz na ponta diamantes. Depois fazem uma mascara de caviar! Sim, os ovinhos de peixe, como nos pobres mortais chamamos a iguaria. Para completar o desperdicio, 20 minutos numa hidromassagem cheia de champanha. Eles misturam 20 garrafas na agua. Cada uma custa cerca de 300 dolares!!!
Outro dia assisti a um quiz programa e uma das perguntas era se se empilhasse a fortuna de Bill Gates, em notas de 100 dolares, sera que dava a altura do Monte Fuji (3.760 metros)? Se voce respondeu que sim, acertou. Mas nao da apenas dois montes Fuji nao. Nem tres. Mas exorbitantes 18 ou 19, nao me lembro! Eh dinheiro para a vida toda. Alias, muito mais do que isso. Eles fizeram a conta e, se o Bill gastasse dez mil dolares por dia, ele morreria e nao teria gasto nem metade. Os bisnetos ainda estariam gastando... Por isso, as vezes, sinto que somos pobres mesmo!
Eh isso. Para o alto e avante!
Saturday, January 28, 2006
Filmes
Pessoas, vou fazer propaganda hoje de um ploc do meu migo Dal. Ele fala de filmes e a gente pode dar um monte de pitacos. O endereco: http://moviestickets.blogspot.com/ Ah, antes que alguem estranhe, hoje vou postar sem acento porque estou usando computador do Carlos e o teclado esta configurado para japones. Nao estou com tempo e nem saco para ficar mexendo em uma maquina que nem eh minha... Bom, mas por falar em filmes --sei que deveria escrever isso no ploc do Dal, mas... -- assisti ao Open Water. Nao sei como saiu no Brasil, mas deve ser Mar Aberto mesmo. Eh baseado numa historia veridica, na qual um casal eh esquecido no meio do oceano quando vai fazer mergulho em alto mar. O Carlos ja tinha visto e disse ter detestado o final. Concordo em partes. Na verdade, o filme me fez pensar sobre um monte de coisas. Tentei me colocar na situacao e, talvez, faria o mesmo. Nao se preocupem, nao vou contar o final. Mas ao assistir a esse filme, tive a certeza de que nunca vou fazer mergulho em alto mar. Ja nao sou fa de aguas profundas mesmo... Tem uma hora que da uma agonia danada! Bom, e pensar que mergulho eh um esporte muito popular no Japao. Ha alguns pontos bem famosos por aqui, como Fukui e Okinawa. Dizem que a costa japonesa esconde tesouros maravilhosos. Infelizmente, nao poderei ver. So se alguem filmar... Mas eh isso por hoje pessoas Para o alto e avante! |
Friday, January 27, 2006
Aceito sugestões
estou aceitando sugestões para o meu ploc decolar! Como não sou bom marketeiro, ao contrário do que dizem alguns, preciso de help. Alguém me socorra!!!
Dal, cade suas pautas de arrasar!?
Para o alto e avante!
I am sorry!
I love you all
Way to go!
Thursday, January 26, 2006
Mudar ou não mudar?
uma leitora reclamou e resolvi trazer o assunto para votação. Ela disse que meu ploc é ruim de se ler. Explico: o fundo escuro atrapalha a vista -- segundo ela.
Vocês acham que devo mudar a cor do meu ploc então?
A Karie, invejosa e copiona, escolheu um que é igualzinho ao meu, só que é com uma cor mais clara. Ou seja, se eu mudar, vou ter de escolher um desing completamente diferente! E eu que adorei essas bolinhas coloridas...
Bom, fazer o que né.
Aguardo sugestões.
Para o alto e avante!
Wednesday, January 25, 2006
Piadinha, para quebrar o gelo
Mãe é mãe
Minha mãe me ensinou a apreciar um trabalho bem feito: "SE VOCÊS QUEREM SE MATAR, VÃO LÁ PRA FORA QUE ACABEI DE LIMPAR ISTO AQUI !!"
Minha mãe me ensinou religião: "É MELHOR VOCE REZAR PARA QUE ESTA MANCHA SAIA DO TAPETE"
Minha mãe me ensinou lógica: "POR QUE EU ESTOU DIZENDO, E PONTO FINAL !"
Minha mãe me ensinou ironia: "CONTINUA CHORANDO QUE EU VOU TE DAR UMA RAZÃO VERDADEIRA PARA VOCÊ CHORAR !"
Minha mãe me ensinou o que é osmose: "FECHA A BOCA E COME !!!!!!!!!!!"
Minha mãe me ensinou força de vontade: "TU VAI FICAR AÍ SENTADO ATÉ COMER TUDO"
Minha mãe me ensinou odontologia: "ME RESPONDE DE NOVO E EU TE ARREBENTO OS DENTES CONTRA A PAREDE!!!!!!!"
Minha mãe me ensinou retidão: "TE AJEITO COM UMA PORRADA!!!"
Finalmente!
Amigos são amigos e ponto final
Enfim, são muitos os nomes. Não vou citar todos.
Mas amigos, para mim, são assim. Amigos e ponto final. O engraçado dessa história é que não os chamo pelo nome verdadeiro. Ficou assim para mim. Não sei por que? E a Rachell me acordou para um fato verídico. Não consigo mais chamá-los pelo verdadeiro nome.
Outro dia, segundo conta a própria Rachell, liguei para ela e o foi o marido quem atendeu. Falei com ele e perguntei: "Queria falar com a Rachell". Ele achou estranho, mas entendeu...
É assim agora. Rachell é Rachell, não Raquel. Será que isso é normal?
Pior é a Karie. Todo mundo acha que é Karie por causa do filme trash ("Karie, a estranha"). Tem ligação, mas não é por isso. Talvez ela seja a pessoa que mais recebeu apelidos até ser oficialmente batizada de Karie. E agora é Karie para mim e ponto final.
É isso!
Para o alto e avante!
Êta nome complicado!
ontem fui para Osaka e Kobe. A primeira é famosa por ser uma das cidades mais caras do mundo. A segunda ficou famosa depois do terremoto -- o grande terremoto de Kobe -- no qual morrerem centenas de pessoas.
Bom, às vezes até esqueço de quanto complicado meu nome é. Lá, falei com vários japoneses, brasileiros e até estrangeiros. Todos se complicam na hora de falar meu nome. É EWERTHON TOBACE. Em japonês fica algo como エヴェルトン 鳥羽瀬. Muitos nativos não conseguem ler o sobrenome. O primeiro então... Quando começam a gaguejar, já vou logo falando para não perder muito tempo.
Mas isso não é exclusividade dos estrangeiros. Os brasileiros também confundem meu nome. Já fui chamado de Everson, Wellington, Emerson e por aí afora.
é isso pessoas. Meu nome é Ewerthon, com w e th mesmo (leia-se Everton).
Para o alto e avante!
Quem disse que é diário?
queria esclarecer aqui que não prometi e nem vou prometer atualizar esse ploc diariamente! Impossível. Ainda mais pela quantidade de coisas que faço num único dia! Sei que meus leitores estão ávidos pelos meus escritos, mas terão de ter paciência...
É isso. Para o alto e avante!
Hi everybody
Well people,
I would like to apologize my friends that don't understand portuguese. I told you that I started a blog, but I forgot to explain that it is only in my mother language, unfortunantly. But, I will try to write sometimes in English, don't worry folks!
By the way, this "ploc" tells you my daylife in Japan, basically.
Wellcome, take a sit and enjoy it!
Monday, January 23, 2006
Sou chorão sim, e daí?
Pessoas,
domingo é dia de chorar para mim. Estou sendo sincero! Mas não é à toa não! Choro assistindo os programas japoneses. Meu Deus, como japonês gosta de sofrer! E eu lá, segundo as lágrimas e, às vezes, soluçando forte, como se tivesse acontecido algo muito pior...
Explico melhor: no domingo tem um monte de programa que gosto: um de animais, outro de reforma de casas, um de home stay e outro também no estilo home stay, só que no exterior. Todos, no fim, eu acabo chorando.
Mas você, leitor, deve estar se perguntando: chorar num programa de reforma de casa?? Sim. O programa é assim: você tem uma casa velha, pequena, mal planejada, do ano de 1900 e bolinhas. Manda uma carta e o programa oferece um super hiper renomado arquiteto que vai reformar o imóvel todo. A pessoa sai da casa por menos de um mês -- aqui é tudo rápido mesmo. As vezes eles levantam uma casa toda em um mês! -- e lá vai ele reformar tudo, mas sem perder algumas características da construção. Eles pensam até nos móveis e objetos, pois tudo aquilo faz parte da vida daquela família -- ou fez parte... Bom, no fim, os moradores retornam -- geralmente são velhinhos -- e choram quando vêem aquela belezura. Eu não aguento e choro junto. A trilha sonora ajuda a fazer as lágrimas descerem sem piedade!
Bom, o de animais nem preciso dizer por que, né? É um programa que fala de animais, como outros qualquer. Mas sempre tem uma materéria triste. No último domingo, um tarento (vem do inglês talent, que para a gente seria um simples famoso da tevê) foi ao único centro de reabilitação ou "casa de repouso" para cães velhos que serviram a vida toda como guias para cegos. Não preciso nem contar o resto né? Foi um chororô vexatório! Credo. Usei quase uma caixa inteira de lenços de papel! A pior cena foi quando um cachorro bem velhinho, que tinha sido adotado por uma família -- sim, como há muitos cachorros, eles oferecem para famílias que queiram cuidar desse pobres coitados -- estava já nas últimas. Então, antes de que o pior acontecesse, eles ligaram para a cega que ficou anos com o tal cão para um último reecontro. A tal cega disse apenas para levar o cachorro a um correio em tal bairro. Isso depois de dez anos!!! A mulher viajou até a cidade da cega, chegou ao correio e quando estava ligando do celular, o cachorro reconheceu o lugar e começou a levar a dona. A cega já ficou esperando na frente da casa -- coberta de neve -- e, depois de uns dez minutos, lá estava o cachorro correndo para os braços da ex-dona. Lindo! Comovente! E eu soluçando que nem quando era criancinha... ai que vexame!
Nos outros programas, de home stay, é aquela coisa de se apegar à família e, na hora de ir embora, sempre tem o chororô!
Mas preciso reafirmar aqui que japonês adora um drama. Chega a ser pior que dramalhão mexicano. São histórias de cortar o coração. E novela então? Quando você pensa que o personagem não tem mais por onde sofrer, eles inventam outra coisa para deixar o caso mais sofrível ainda...
E depois sou eu quem gosto de fazer drama!
para piorar a situação, o Carlos, meu amigo, adora ligar para mim depois desses programas, só para me pegar fungando. Que ódio!
É isso gente. Para o alto e avante!
Saturday, January 21, 2006
O lado obscuro
essa semana eu e uma colega de trabalho estávamos conversando com um amigo japonês e ele contou algumas coisas obscuras sobre o Japão. Para quem pensa que japonês é tudo santinho, ledo engano. O que mais se vê no centro das cidades é casas de putaria mesmo. Mas aqui, um fato engraçadíssimo, é que não se pode fazer penetração. É proibido. É contra a lei. Mas sexo oral e sexo anal pode! Não acreditei quando ouvi isso. Não é tudo sexo do mesmo jeito? Então, qual a diferença de se colocar na vagina ou no ânus???
Bom, aí ele contou de um lugar que é parecido com um vagão de trem. As meninas ficam lá sentadas ou segurando naqueles anéis comuns aos trens para passageiros que vão em pé. Você recebe um ingresso para entrar no trem, escolhe a garota e coloca o papel na mão dela. De lá, partem para uma outra sala, ela limpa seu pênis com vários produtos e faz sexo oral. Detalhes: você não pode olhar para o rosto da garota. É uma das regras. E o mais impressionante: você pode gozar na boca dela! Vê se pode? Então, para que limpar tanto?
Foi muito engraçado ouvir a história. E o pior: o troço é caro prá dedéu. Cerca de 100 dólares por 50 minutos.
Depois conto outros tipos de casas de sexo que li ou ouvi falar aqui no Japão...
É isso. Para o alto e avante!
PS: Esse post foi especialmente para o Dalton, que pediu o lado obscuro do Japão. Divirta-se!
Friday, January 20, 2006
Adoro essa foto!
Novidades
ontem tive uma idéia (brilhante, para variar) e vou usar esse meu ploc para fazer uma experiência literária. Vou escrever, em capítulos, uma história fictícia. Os leitores poderão dar palpites e decidir o rumo da história (olha como sou bonzinho!).
Mas vou continuar publicando também minha visão sobre o Japão.
E por falar em visão, outro dia passei em frente a uma óptica e resolvi comprar um par de óculos lindo. O bom daqui é que a gente não precisa ir no oftalmologista ou ter a receita de quantos graus e o tipo de problema que temos na visão. Em qualquer loja você faz o teste, na hora. Não sei dizer se aquelas pessoas são profissionais ou foram apenas treinadas a fazer aquilo.
O problema, às vezes, é o idioma. Nesse dia o cara ficou pedindo meu óculos e, como não entendi, disse apenas que não precisava...
Depois, quando fui pagar o novo par de óculos, vi que eles faziam limpeza do óculos. Pedi para que ele fizesse no meu. Foi aí que entendi que ele já tinha se oferecido para isso. Olha o mico! Mas, como sou estrangeiro, tenho o privilégio de errar e eles nem se importarem. Bom, mas também se ele ficou chateado, o problema é dele!!
O Carlos vive dizendo que eu não presto atenção e que menosprezo o sentimento dos outros. Será? Mas, de qualquer forma, comprei um óculos lá. Já era um motivo para ele não se importar em limpar os velhos...
É isso. Para o alto e avante!
Thursday, January 19, 2006
Fotos do meu aniversário
Pessoas,
aqui estão algumas imagens feitas por Alice (não a personagem) e a Shigueko do meu aniversário! Vejam que lindo o bolo, em forma do gatinho da Alice no país das maravilhas!
Eu e o bolo!
A Karie, o Carlos e a Shigueko.
Eu, Alice (não a personagem) e a Rachell (ou Raquel, como queiram)
O bolo, eu, a Alice (não a personagem) e a a Carla "Bugu". Só faltou uma foto com a Monica (não a personagem do Mauricio de Souza!). Ela é antisocial... não gosta de aparecer em fotos.
Para o alto e avante!
No Brasil ou no Japão?
Para quem nunca ouviu falar nessa cidade, vou dar algumas pistas sobre ela. Às vezes, sinto que estou no Brasil tamanha a quantidade de brasileiros por aqui. É a cidade com maior concentração de brasileiros no Japão. São cerca de 17 mil! Então, além de comércio de produtos brasileiros, a gente encontra restaurantes, churrascarias, escolas com ensino validado pelo MEC, cabeleireiros, academias, auto-escolas, empresas de prestação de serviço, como transportadoras, aluguel de telefone, imobiliárias, empreiteiras, rádios... enfim, tudo (ou quase tudo) o que uma cidade no Brasil oferece.
Aqui nem é preciso falar japonês. Tudo quanto é lugar você encontra placas em português. Nos hospitais, clínicas, dentistas, prefeitura e até na polícia existem intérpretes.
Mas esse aparato todo não é exclusividade de Hamamatsu. Muitas outras cidades possuem tudo isso que acabei de citar. A diferença aqui é a quantidade de brasileiros. Diria que é quase a metade da população da cidade em que nasci: Monte Alto (SP). Minto. Acho que hoje, aquela pequena e pacata cidade no interior paulista já deve ter os seus 50 mil habitantes! Sinto saudades de lá. Morei pouco, mas ia sempre por causa dos meus parentes que ainda estão fincados naquela terra...
Bom, mas voltando ao assunto do tópico, para os que desejam um dia vir ao Japão, não se preocupem com o idioma! Em Tokyo, dá para se virar com o inglês. No interior, dependendo do lugar, dá para conseguir as coisas falando o nosso português!
Ah, e por falar em outros idiomas e placas, saibam que as coisas só melhoraram por aqui nos últimos dez anos -- para não dizer cinco. Quando cheguei, há cinco anos, eram poucas as linhas de trem em Tokyo que possuíam placas de sinalização e mapa de estações em inglês. Era tudo em japonês. Ou seja, estrangeiro sofria muito. As coisas mudaram depois da Copa do Mundo Coréia-Japão.
É isso por hoje. Para o alto e avante!
Correção
É isso. Para o alto e avante!
Tuesday, January 17, 2006
Números
a ficha ainda não caiu. 30!! Estou com 30 anos! Parece que foi ontem que eu estava decidindo qual o curso iria fazer na faculdade. Tenho a sensação de que ainda sou muiiiito jovem, quase que um adolescente ainda.
Olho para os que têm a mesma idade e tenho a plena certeza de que eles são muito mais velhos do que eu. Não só pela aparência, mas também pelo jeito de ser.
E por falar em idade, aqui no Japão há uma certa preocupação com os números. Dificilmente a gente encontra os números 4 e 9. Prédios não possuem o quarto andar. Sim, é isso mesmo. Do terceiro andar pula-se para o quinto. Estacionamento é mesma coisa. Não existe a vaga número 4. Já vi até trem sem o vagão número 4. Por que? Porque o kanji (ideograma) do número quatro é o mesmo do de morte (ui que meda!). Já o nove é porque o kanji é o mesmo de sofrimento. Ninguém quer sofrer, então não existe o nove... algo por aí.
Mas não é só isso não! Japoneses não tiram fotos em trio. Dizem que a pessoa que ficar no meio pode morrer.
Mais números: tem certas idades aqui no Japão que precisam ser comemoradas de qualquer jeito. Não sei de cabeça as idades, mas sei que é preciso fazer festão mesmo. Senão, os próximos anos serão de agonia e dor... ui que meda!
Bom, chega de números! Ainda preciso refletir um pouco mais nos 30...
Para o alto e avante!
Monday, January 16, 2006
No país das maravilhas!
Estou atrasado!
Sim, estou atrasado. Não atualizei meu ploc e meus leitores já estão reclamando. Mas comecei o texto desse jeito porque passei meu aniversário no mundo de Alice. Sim, aquela simpática e abobada menina, com vestido angelical azul claro, que cai num mundo de fantasia e fala com animais estranhos – o jeito é estranho, os animais são comuns: gato, coelho...
Mas vamos ao começo de tudo. No sábado, grande dia do nascimento da pessoa mais querida e maravilhosa do mundo – eu! – fui com o Carlos para a Disney Sea. Tudo bem que o dia estava horroroso, nublado e com uma chuva que nem ousou em parar. Mas por outro lado, não enfrentei filas no parque.
Só para vocês terem uma idéia, na Disney Sea, no brinquedo com a menor fila geralmente a gente tem de ficar umas duas horas plantado de pé. Neste glorioso dia, não gastei mais do que cinco minutos em um dos brinquedos. No resto, entrava direto e ainda escolhia onde eu iria me sentar! Por isso, para mim, o dia foi perfeito!
Tenho de confessar, porém, que meus amigos foram ruins comigo. Só me ligaram lá pelas 23 horas, quando eu já estava exausto e me preparando para dormir. A única que fez conforme manda a etiqueta foi a Raquel – minha querida companheira de profissão, amiga para todas as horas (chega de elogios senão os outros me matam – mas aguardem porque vou falar de todos aqui no meu ploc!). Ah, minha mãe não conta né?! Aliás, pelo contrário, minha mãe me ligou às 7 horas da manhã. Ninguém merece também...
Bom, voltando às celebrações do meu aniversário de 30 anos (!!!!), no domingo fui jantar com meus amigos. Deixei por conta da Karie (http://meujapao.blogspot.com/) organizar o negócio. Lá pelas 16 horas do domingo ela me liga e diz que eu tenho de estar na estação Shinbashi, saída tal, às 18h15. Só. Não quis me dizer o local e nem como seria. Pode??? Então, como bom jornalista, fui às fontes. E não é que ela corrompeu todo mundo! Ninguém quis me falar onde seria. Lógico que a preocupação bateu na porta. Só faltava eles quererem aprontar alguma. No meu aniversário de 27 anos teve uma baixaria das grandes em pleno TGI Friday – fui protagonista de uma guerra de chantilly com outra aniversariante. Só faltou expulsão do restaurante para completar a muvuca.
Então, no fim deu tudo certo. A tal surpresa era que fomos a um restaurante temático, da Alice no País das Maravilhas. Interessante, mas muito claustrofóbico. Explico melhor: o lugar é super apertado. Menor que o buraco que a Alice caiu! Mas a comida e a bebida! Hummmm. Muito boa.
Mas no fim das contas, o lugar nem contou tanto. Estava com pessoas que eu adoro muito e ri demais. Ri tanto que fiquei rouco, com dor de garganta. Valeu mesmo. Foi um memorável aniversário (lembrando do memorial day que veio no cartão do restaurante... macabro...sinistro... ui que meda!)
Valeu pessoas!
Para o alto e avante!
PS: As fotos eu publicarei assim que meus amigos me enviarem
PS 2, o retorno: Hoje sai um pouco da linha editorial proposta para meu ploc, mas foi por motivo maior. Prometo que não vou transformar esse ploc em um simples diário pessoal.
Saturday, January 14, 2006
Folga!
hoje (14 de janeiro) não vou postar nada. Estou de folga. Ė meu aniversário!!!
Obrigado pela compreensão
Para o alto e avante!
Friday, January 13, 2006
Eu gosto de uma gelada
Não. Não estou falando de enrascadas e muito menos de cerveja. Aliás, eu sou careta, como diziam meus amigos. Não bebo. Não fumo. Não gosto de fazer bagunça. Mas não! Não sou um nerd!
Voltando ao assunto deste tópico, o que estava querendo dizer é que gosto do inverno. Mas parece que este ano São Pedro resolveu exagerar. Aqui no Japão faz um frio que há anos não se via. Ou se sentia, como queiram.
Bom, o fato é que no começo de janeiro fui fazer uma viagenzinha, na companhia do Carlos, para o norte da província de Gifu. Tinha passado o final de ano com meus pais em Minokamo, uma cidadezinha no interior da província de Gifu, abarrotada de brasileiros – a maioria trabalha na Sony. A idéia inicial era conhecer a famosa Shirakawa-mura, uma vila antiga, tombada pelas Nações Unidas como patrimônio histórico da humanidade. Lá, as casas são no estilo antigo, dos idos de 1800. Os telhados são de palha, super grossos e, a cada não sei quanto tempo, os moradores se juntam para trocar o telhado. Dizem que lá é bonito em todas as estações – vejam a foto.
No entanto, não consegui chegar até lá por causa da neve. O ônibus que leva os turistas até a vila não tinha como chegar até lá. Quer dizer, até tinha, mas a viagem seria mais longa e iríamos aproveitar muito pouco. Disseram que a neve já estava acima dos 2 metros.
Resolvemos ficar por lá mesmo, em Takayama. Conhecemos Hida, que tem uma carne famosa – comemos um bife que custou cerca de US$ 60. Um único e suculento bife! Uma fortuna, mesmo para os padrões japoneses. Mas a carne é super especial. Super macia. Super gostosa.
Para fechar o circuito de fontes termais, fomos para Gero. Ficamos num hotel típico japonês e foi muito legal. A cidade é bem pequena. Quase que uma vila e, espalhado por todo o centro há lugares em que você pode banhar o pé em água quente. Tudo aquecido pelo calor do magma. Sim, a cidade fica em cima de um vulcão. Inativo é claro! Na última foto, eu no "centro" da cidade. Ah! Esqueci de contar que lá há alguns onsen (banho de águas termais) de graça. Tem um inclusive que fica embaixo dessa ponte da foto. Mas quem é que tem coragem de tirar a roupa em público e entrar lá? Fora o frio. Mas pasmem! Sempre há algum louco. Aqui no Japão não existe pudor. As pessoas não têm vergonha de se expor nu na frente dos outros. Inclusive, é comum ver senhoras limpando o banheiro dos homens enquanto eles estão lá, de pé, fazendo as necessidades fisiológicas!
Bom, depois de Gero, voltamos para a casa dos meus pais e de lá fomos para Nagashima, num parque famoso que existe por lá, o Nagashima Spa Land. Foi super divertido. Gritei tanto que fiquei rouco. Lá tem umas oito montanhas-russas. Inclusive tem uma que fechou por tempo indeterminado. Era a maior do mundo. Mas teve um acidente e algumas pessoas se machucaram. Ui que meda!
O parque estava muito vazio. Mas vazio de dar dó. Tinha brinquedo que a gente tinha de esperar para encher. No mais foi legal. Nos divertimos muito.
Depois, infelizmente, tive de voltar à realidade. O trabalho já me esperava de braços cruzados e batendo o pé...
Para o alto e avante!
Thursday, January 12, 2006
Explicações
Em tempo: não vou falar somente do Japão, mas também de outros países que tive a oportunidade de conhecer. Quero deixar registrado aqui as coisas que vi por esse mundo afora.
Como diz a letra da música Eu não sou da sua rua, interpretada lindamente por Marisa Monte: "Eu não sou da sua rua, Eu não sou o seu vizinho. Eu moro muito longe, sozinho. Estou aqui de passagem. Eu não sou da sua rua, Eu não falo a sua língua, Minha vida é diferente da sua. Estou aqui de passagem. Esse mundo náo é meu, Esse mundo não é seu." Para o alto e avante!
Um novo mundo
Chegar ao Japão era questão de tempo. Quase uma sina. Imagina eu, filho de japoneses (nissei), longe da terra onde estavam todos os meus familiares?
Tentei protelar. Empurrei com a barriga, fiz das tripas o coração, mas não deu. A situação no Brasil estava brava mesmo. Trabalho até tinha, mas dinheiro que é bom, nada. Não teve jeito. Liguei para meus “velhos” e dei a notícia. Pelo telefone conseguia visualizar a alegria de todos. “Ah é? E quando você chega?”
Isto foi há (quase) exatos cinco anos. Cheguei em meio à neve de janeiro (dia 21) -- na foto acima, na semana que cheguei, com um guarda-chuva cor-de-rosa da minha irmã. O frio era cortante. Uma sensação diferente. Era como estar dentro do congelador. Meus ossos doíam. “Será que estou com reumatismo?”
No caminho para casa, os olhos não deixaram de visualizar o máximo daquilo que seria meu novo lar. Tudo tão diferente. Tão limpo. O cheiro tão estranho...
No caminho para a capital japonesa, minha irmã avisa. “A Tokyo Disney é aqui do lado”. Aqui onde? Passam casas, passam prédios, passam pontes, passam boiadas e nada de parque de diversões. Aliás, e para que eu quero saber onde fica a Disney. Eu vim é para guardar dinheiro. Ora pois! (E pensar que já fui lá umas quatro vezes em menos de um ano!)
Enfim, depois de uma hora e meia, visualizo a grande Tokyo. Para quem vê a cidade da Baía de Tokyo, dentro do carro, na Raibow Bridge (na parte de baixo da ponte, é claro, pois o pedágio é mais barato), não parece mais do que uma cidade qualquer. E minha irmã soltando informações. “Aqui é isso, ali é não sei o que, desse lado tem isso...” Só fui absorver aquilo tudo com o tempo, quando comecei a adquirir noções de direção na confusa Tokyo.
E bota confusa nisso. Só para aprender a andar de trem foram algumas semanas. Nunca vi tantas linhas de metrô e de trem juntas. Transporte fácil, rápido e barato... quer dizer, nem tanto, mas para os padrões de Tokyo, é barato sim. Ter carro é que sai muito caro. Para vocês terem uma idéia do absurdo que é morar na capital japonesa, lá onde minha irmã mora, em Shinagawa, é preciso pagar até estacionamento das bicicletas (cerca de US$ 20 por dois meses, cada vaga). Vaga para carro então, nem se fale! Meu amigo Carlos, que nem mora na capital – numa cidade do lado, chamada Kawasaki, na província de Yokohama – pagava perto dos US$ 300 dólares por mês para guardar o carro.
Aqui, falta espaço, sobram carros, sobram pessoas. Achar apartamento com vaga na garagem é raro, além de ser muito mais caro.
Aprender a usar transporte coletivo foi uma das primeiras lições que aprendi aqui no Japão. Apesar de que estava até acostumado a isso, pois antes de vir para cá estava em Curitiba e lá o transporte coletivo é bom e funciona. Bom, por hoje é isso. Ainda vou falar muito sobre trens. História é o que não falta. Afinal, passo a maior parte do tempo dentro deles.
Para o alto e avante!
Wednesday, January 11, 2006
A Disney para adultos
Este final de ano foi um tormento!
Trabalhei muito. Mas ganhei um descanso dobrado. Bom, mas aí surgiu um problema: para onde ir, em cima da hora e com pouco dinheiro? Pensei em Saipan, já que minha irmã estava indo para lá. Mas desisti. Afinal, não sou muito fã de praia. Depois, falando com o Carlos (vocês vão ouvir falar muito dele. É o meu companheiro de viagens e de quase tudo), resolvemos ir para Las Vegas, mas o tempo correu contra e não tivemos como conseguir vagas em hotéis. Passagem até tinha...
Mas por falar em Las Vegas, quero compartilhar a imagem que tive da primeira vez que fui até lá...
A viagem até Las Vegas parece ter durado uma eternidade. Foram apenas nove horas, mas sentado naquela poltrona irreclinável, o tempo custou a passar. Olhava a todo instante para aquele mapa em que aparece a localização “exata” da aeronave. Tentava mover com o pensamento o desenho do avião, mas ele continuava lá, imóvel quase que o tempo todo.
Entediado, resolvi assistir a um filme. A lista de títulos até que não era tão pequena. Mas quem é que teria saco de assistir àqueles filmes? Desviava a atenção das cenas a todo instante. O pensamento corria prá lá e prá cá, sem parar em lugar nenhum, igual àquelas comissárias fora do padrão, rechonchudas, já em final de carreira, que iam de um lado para outro sem fazer absolutamente nada. Na hora de servir as angustiantes refeições e as famigeradas bebidas então... Elas mal se entendiam. Empurrar o carrinho parecia uma tarefa para Hércules e, a cada fileira de poltronas, ouvia-se um falso “I’m sorry”, que mais soava um “pouco me importa”. Também, com todo aquele volume na traseira era quase que impossível não esbarrar em algum pobre coitado que escolheu o corredor só para sair mais rápido ou não ter de pedir licença para ir ao microbanheiro.
Mas, como tudo um dia acaba, a viagem também chegou ao fim. Descer do avião é quase uma cerimônia. Mais sorridentes do que nunca, as comissárias de bordo (docemente chamadas de aeromoças) se despedem, com ares de “graças a Deus”, do bando, todo descabelado e com bafo de quem acaba de acordar.
A luta agora é para ver quem fica na frente na fila da imigração. De novo, os privilegiados da primeira classe chegam primeiro. Porém, ali percebo que (quase) todos são iguais. Negros, brancos, ricos, mais ou menos pobres (afinal, viajar de avião não é para qualquer um), políticos, empresários, trabalhadores braçais, artistas. Todos são obrigados a passar pela bateria de perguntas dos “quase-máquinas” funcionários da imigração, que olham para você com todo o desprezo possível. Vejo na cara (cara mesmo, não rosto) deles o prazer de se sentirem como as Meninas Superpoderosas (Power Puff Girls), com o poder de te deixar entrar ou não no país deles.
Na sequência, a mala (que sempre volta mais pesada das viagens).
Um detalhe interessante do aeroporto de Las Vegas é a existência (até lá!) daquelas máquinas de cassinos, todas lá, espalhadas por todo canto, chamativas, à espera de que os otários depositem dinheiro. Eu mesmo fui um deles. Na volta, resolvi arriscar mais um pouco. Mas, esperto como sou, acabei dando o golpe certeiro na barulhenta devoradora de moedas e fiquei com um parte do lucro dela. He, he, he.
Entrei na fila do táxi. Interminável. O ar condicionado trabalhava à todo vapor. Olhava as casas pelo vidro fosco do carro e, ia percebendo, aos poucos, o marasmo de vida daqueles que viviam naquela cidade levantada no meio do deserto. Olhava ao longe e não conseguia ver até onde as casas existiam. Tudo muito distante. Morar ali, só com carro na garagem!
Quente. A cidade é quente. Olhando para o asfalto se vê um vapor quente subir. Ao longe, tudo parece distorcido pelo calor. O bom é que lá é seco. Isso ameniza e tanto a sensação de calor. Que o diga quem mora no sudeste asiático.
No hotel, malas guardadas, bafo escovado, roupa trocada, é hora de conhecer a cidade. Saio com minha superpotente câmera (que não é digital) e, depois de me perder tentando achar a saída, dou de cara com a Strip, a principal rua de Las Vegas. Cheio de gente branca com a pele vermelha de tanto andar debaixo do sol, mexicanos tentando se livrar de panfletos de casas de striptease e velhos, muitos velhos (ou deveria chamá-los de idosos?) curtindo a aposentadoria que tardou mas não falhou.
E agora? Por onde começar? Visitar os hotéis é claro. A maior atração de Las Vegas são os hotéis. Luxuosos, imensos, imponentes. Uma loucura! Economia de água e de energia são frases que não existem no vocabulário local. Tudo muito colorido, cheio de fontes, luzes. Ganha mais quem conseguir atrair mais turistas abonados dispostos a gastar nos jogos. Cartazes com fotos dos recentes milionários alimentam a esperança de que eu serei o próximo a ganhar.
Resisto no primeiro dia à tentação. Quero é conhecer os hotéis, não se esqueçam. Vou ao mais distante ao sul (ou norte, sei lá). Compro um ingresso para um show e começo ali meu aprendizado (rápido) de como jogar. O negócio é simples. Você coloca dinheiro na bendita e aperta um botão (ou puxa, como nos filmes, a alavanca ao lado). A partir daí, você torce como louco para que dê três figuras ou desenhos iguais. Dependendo do que sair, o prêmio muda. Lógico, você torce é para que dê as figuras que pagam mais. Pura ilusão. E lá se foram US$ 5 dólares rapidinho.
Voltei à realidade. Quero é ver os hotéis. Vou para o próximo, uma réplica de pirâmide do Egito. Um luxo! Aliás, o nome do hotel é Luxor. Por que será?! Todo pomposo, preto. De noite, três faixos de luxes potentes saem pela ponta, cortando o céu preto até se perderem no infinito. Impressionante.
A lista de hotéis é tão grande que é quase impossível – além do que uma hora até cansa – ver tudo num dia só. Qual a graça de ver hotel? Vá até Las Vegas e descubra por conta própria. Eu gostei. Cada um tem uma atração diferente. Parques, shoppings, teatros, shows e, é claro, cassinos. Confesso que a idéia de ir para lá não foi muito empolgante no começo, mas agora, depois de duas viagens até lá, quero é ir sempre. E não pensem vocês que sou viciado em jogos (viu Karie, Shigueko e cia!). Gostei de lá. É uma Disney para adultos. Todos sabem que sou apaixonado por teatro e musicais. Lá tem. Gosto de parques. Lá tem. Gosto de luzes, brilho, hotéis chiques (olha meu lado metido se revelando). Lá tem. Gosto de fotografia. Lá há uma possibilidade infinita de fotos interessantíssimas. Enfim, eu gosto e o problema é meu.
Para o alto e avante!
Cheguei para ficar
Pessoas,
finalmente criei meu ploc. Estava há tempos - para não dizer anos - pensando, ensaiando e confabulando a criação deste "moderno" meio de comunicação.
Espero que gostem e que visitem esse meu super diário. Vou tentar contar aqui um pouco da minha vida fora do Brasil. Quero falar de tudo um pouco: da cultura, do povo, das pessoas...
Preciso antes de mais nada agradecer a Shigueko, pois foi ela quem me deu a idéia do nome. Quero agradecer ainda a Karie, por ter me traído. Graças à traição dela, ganhei mais motivação para escrever esse ploc - antes que os engraçadinhos pensem besteira, explico a traição da Karie: estávamos cozinhando a idéia de lançarmos um ploc juntos, mas ela passou a perna e publicou o dela sozinha (http://meujapao.zip.net).
Para o alto e avante!!!